
NA SANTA
MISSA,
JESUS CRISTO RENOVA A EFUSÃO DE SEU SANGUE.

O Divino
Espírito Santo.
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"Moisés", diz o Apóstolo São Paulo na Epístola aos
Hebreus, "depois de haver proclamado, diante de todo o
povo, os mandamentos segundo o teor da lei, tomou o sangue
dos touros e dos bodes e, com água, lã tinta de escarlate e
hissopo, aspergiu o livro e todo o povo, dizendo: É este o
sangue do testamento que Deus fez em vosso favor. Aspergiu
ainda, com sangue, o tabernáculo e todos os vasos que
serviam ao culto. E, conforme a lei, quase tudo se purifica
com o sangue, e os pecados não são remidos sem efusão de
sangue" (Heb. 9, 19).
Essa efusão e aspersão do sangue das vítimas eram o
símbolo do precioso Sangue de Nosso Senhor, em que devíamos
ser purificados inteiramente como em um banho, como nos diz
ainda São Paulo: "Se o sangue dos bodes e dos touros e
a aspersão d'água, misturada com a cinza de uma novilha,
santificarem os que foram manchados, dando-lhes uma pureza
exterior e carnal, quanto mais o
Sangue do Cristo que, pelo Espírito Santo, se
ofereceu a Deus como vítima sem mancha, purificará nossa
consciência das obras mortas e das manchas que temos
contraído por nossos pecados, para nos fazer render um culto
mais perfeito ao Deus vivo!" (Heb. 9,
13).
Alguém poderia entristecer-se e dizer: "Jesus
Cristo derramou o Sangue em sua paixão e aspergiu os fiéis
que então viviam; nós, porém, que não éramos nascidos, fomos
privados desta graça imensa".
Não te aflijas, leitor, o Sangue do Salvador correu
para ti tão abundante, como para os fiéis de então. São
Paulo assim diz expressamente. O Cristo resgatou "todos".
Morreu por "todos": pelos justos de sua época, por ti, por
mim, por aqueles que virão depois de nós. Além disso,
achou um meio de derramar o Sangue todos os dias, de
aspergi-lo sobre nossas almas, purificando-as.
Este meio é a santa Missa.
Demonstramo-lo, principalmente, pelas palavras de
Santo Agostinho: "Na Missa, o Sangue de Cristo é
derramado pelos pecadores". Está dito assas
claramente, de forma que não há necessidade de comentários.
São João Crisóstomo ensina também: "O Cordeiro de Deus
é imolado por nós; o Sangue corre, misticamente, sobre o
altar, para nos purificar; foi tirado do lado traspassado do
Salvador e derrama-se no cálice".
Na Missa, as mãos do Salvador são
invisivelmente feridas, os pés, traspassados, o lado,
aberto, e o Sangue corre-lhe em borbotões. Podemos,
pela contrição, apropriar-nos de seus méritos; podemos
também consegui-lo por nossos desejos ardentes, pela santa
Comunhão, mas, especialmente, pela piedosa assistência
à Missa, porque, na Missa, pelas palavras da consagração, o
sacerdote tira, do lado de Cristo, o Sangue divino, a fim de
que corra para a remissão de nossos pecados, nossa
purificação e nossa santificação.
O Sangue que brotou do lado do Senhor acha-se no
cálice, onde está para a remissão dos pecados, como o
indicam as palavras da consagração:
"Este é o cálice de meu sangue,
derramado por vós e por muitos, em remissão dos pecados".
Estas palavras, proferidas por Jesus na primeira
consagração, o sacerdote as repete, seguindo a ordem do
próprio Salvador, não como se quisesse simplesmente recordar
o que disse Jesus Cristo sobre o cálice - neste caso não
consagraria, - mas para realizar e afirmar a mudança do
vinho no precioso Sangue.
O sacerdote não diz somente: "Este é o cálice
de meu Sangue"; acrescenta:
"derramado por vós e por muitos, em
remissão dos pecados". Ora, tendo sido
infalivelmente cumpridas as primeiras palavras, as últimas
devem sê-lo também. Há, pois, efusão de sangue,
"por vós e por muitos",
isto é, por vós que assistis à santa Missa; pelos ausentes.
Pelos que a mandam celebrar; pelos que assistiriam se
pudessem; também pelos que são impedidos por moléstias, ou
negócios importantes, contanto que se unam ao santo
Sacrifício, ou se lhe recomendem.
Oh sublime mistério! O doce Jesus, depois de ter
derramado o Sangue até a última gota, quer ainda derramá-lo
por nós, cada dia e a cada hora, a fim de que sejamos limpos
de pecados, e para nos assegurar a salvação eterna. Que
incomparável benefício é, pois, a santa Missa para os que a
ouvem devotamente, pois que Santo Ambrósio nos repete:
"Para a remissão dos pecados, o Sangue de Cristo é
derramado!" (Dal. Mirac. vol. 2: dist. 9, cap. 22,
p. 181).
Dentre os muitos fatos miraculosos que apóiam esse
artigo de fé, escolhemos o que sucedeu ao padre Pedro
Cavanelas, da Ordem dos Jerônimos.
Este
religioso vivia, desde muito tempo, oprimido pela dúvida de
que o precioso Sangue se achasse também na santa Hóstia.
Chegando, um dia, na Missa, às palavras que seguem
a elevação: "Supplices te rogamus, - nós vos suplicamos,
Deus onipotente, ordeneis que estes dons sejam levados ao
vosso altar sublime, em presença de vosso santo Anjo, etc.,
como se inclinasse profundamente, viu-se inteiramente
cercado de uma espessa nuvem que lhe ocultou a santa Hóstia
e o cálice". Ficou perturbado, não sabendo o que aquilo
significava nem o que ia acontecer.
Um instante depois, mão invisível suspendia as
santas espécies. O assombro chegou-lhe ao cúmulo,
pareceu-lhe ter sido julgado indigno de celebrar a santa
Missa. Exercitou, no coração, um profundo sentimento de
arrependimento e suplicou a Deus que lhe viesse em auxílio.
Afinal, os suspiros lhe foram ouvidos, o cálice voltou a seu
lugar, a santa Hóstia pairando-lhe em cima.
Ora, enquanto o pranto de dor se lhe transformava
em lágrimas de prazer, considerando, piedosamente, a sagrada
Hóstia, o religioso notou que dela corriam
gotas de sangue.
Imediatamente, compreendeu a significação deste
mistério; as dúvidas se lhe desvaneceram, dando lugar à fé
inconcussa na presença do precioso Sangue sob as espécies do
pão.
Por conseguinte, a santa Humanidade do Senhor
acha-se toda em cada espécie, embora, em virtude
das palavras da consagração, o Corpo esteja principalmente
na santa Hóstia, e o Sangue, no cálice.
Refleti aqui sobre a imensidade da graça que nos é
concedida por termos, sobre o altar, o precioso Sangue de
Jesus Cristo. Não há bem mais augusto do que esse Sangue
divino, do qual uma gotazinha excede, em valor, todos os
tesouros da terra e do céu. Este sangue adorável não o temos
somente diante de nós; pertence-nos como um dom que
recebemos.
O Sangue de Jesus Cristo derrama-se,
verdadeiramente, na santa Missa. Procuremos compreender aqui
como é derramado sobre todos os assistentes e sobre as almas
do purgatório.
O antigo Testamento fornece-nos um símbolo deste
mistério, símbolo alegado por São Paulo: "Moisés tomou
o sangue dos vitelos e dos bodes, e lançou-o sobre o povo,
dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus fez em vosso
favor" (Heb. 9, 20).
Na Ceia, Jesus pronunciou quase as mesmas palavras
sobre o cálice: "Este é meu
Sangue, o Sangue da nova Aliança" (Lc. 22,
20). São Paulo diz: "Era necessário, visto que as imagens
das coisas que estão nos céus foram purificadas desta
maneira (pelo sangue dos animais), que as coisas celestes
fossem inauguradas por sacrifícios superiores àqueles".
O Apóstolo quer dizer: A sinagoga, que era a imagem
da Igreja, foi purificada pelo sangue dos animais, mas
a Igreja é purificada pelo sangue do Cordeiro de Deus.
Cousa alguma pode ser purificada com sangue e água sem ser
deles inundada; por conseguinte, sendo nossas almas
purificadas na Missa pelo Sangue de Cristo, este Sangue é,
necessariamente, derramado sobre elas.
São João Crisóstomo diz: "Quando vedes o
Senhor imolado e estendido sobre o altar, o sacerdote
inclinado sobre a vítima, orando, e todos os assistentes
aspergidos do precioso Sangue, ainda vos parece estar neste
mundo e entre os homens? Não vos julgais no céu, livres dos
apetites da carne, contemplando as maravilhas celestes?"
(Bibliothek der Kirchenvaeter, Kempten. Chrysostomus).
Considerai a expressão do santo doutor: o povo é
aspergido de sangue, por conseguinte, o Sangue de Jesus não
é só derramado, mas é aspergido sobre nós.
Marchant afirma: "O precioso Sangue é
derramado em sacrifício, na Missa, e os assistentes são
aspergidos com ele de modo espiritual". Também
escreve São João muito claramente: "Jesus Cristo nos
amou e nos lavou de nossos pecados em seu Sangue" (Apoc.
1, 5). É ainda doutrina de São Paulo: "Sois
aproximados de Jesus, o mediador da nossa Aliança, e do
sangue da aspersão, que fala melhor que o de Abel" (Heb.
12, 24).
Quando nos aproximamos de Jesus, nosso mediador,
senão na santa Comunhão? Sim, verdadeiramente, na santa
Comunhão nos aproximamos muito perto de Jesus, visto que o
recebemos em nosso coração; contudo, na Comunhão, vamos a
ele antes como ao alimento de nossas almas do que como ao
nosso mediador, enquanto na santa Missa é o verdadeiro
mediador que nos dirigimos, porque Jesus Cristo nela exerce
as funções do grande sacerdote e ora, oficialmente, pelo
povo.
Aproximando-nos de nosso mediador, aproximamo-nos
também do "sangue da aspersão", que
inunda, espiritualmente, nossas almas. Em sua
Paixão, o salvador derramou o Sangue, porém esta preciosa
onda só purpureou as mãos e a roupa dos carrascos, as pedras
e a terra. Na Missa, este mesmo Sangue corre novamente,
porém sobre as almas dos fiéis. Moisés aspergia o povo
com o sangue dos animais; o sacerdote o asperge com água
benta; o Salvador asperge as almas com seu Sangue precioso.
Esta aspersão espiritual é, infinitamente,
mais eficaz do que a material. Os carrascos e os
judeus que cercavam a Jesus Cristo, tiveram o corpo tinto do
precioso Sangue e não se converteram: pelo contrário,
tornaram-se mais endurecidos. Se o Salvador lhes
tivesse aspergido as almas, teriam sido convertidos e
purificados. Do mesmo modo, de pouco nos serviria
sermos, materialmente, regados com Sangue divino, na santa
Missa, sem a aspersão espiritual deste sangue adorável que
purifica, santifica e adorna nossas almas.
Santa Maria Madalena de Pazzi diz: "A alma
que recebe o Sangue divino torna-se bela como se a vestissem
preciosamente, e tão brilhante e fulgurante que, se
pudéssemos vê-la, seríamos tentados a adorá-la" (In
monitis vitae suae annexis, c. 1, n. 44). Bem-aventurada,
pois, a alma ornada de semelhante beleza! Bem-aventurados,
também, os olhos dignos de contemplá-la.
Caro leitor, vai à Missa a fim de que o Sangue
rubro do divino Salvador comunique a tua alma este vestido
de glória que te tornará digno de ser introduzido na sala do
festim, para regozijar-te, eternamente, com os Anjos e os
Santos.
Este precioso Sangue purifica e enfeita os piedosos
fiéis, torna-os férteis em boas obras, alivia-os nas
fraquezas e produz efeitos proporcionados às disposições de
cada um; esforça-se por tornar bons os maus, tocar os
corações endurecidos, reconduzir os desviados; a todos os
inimigos de Deus oferece o perdão e a graça; e, se o pecador
é bastante obstinado para persistir no mal, clama por ele ao
céu e retém o braço vingador da Justiça divina.
Reconhece, leitor, por estes efeitos do precioso
Sangue, quanto é útil a todos, aos justos e aos pecadores,
irem, assiduamente, à santa Missa, porque,
ainda uma vez, é onde "o Sangue de Jesus Cristo nos
purifica de todo o pecado" (Jo. I. Ep. 1, 7); onde
os maus são preparados para a justificação.
Se te
fosse dado assistir à crucifixão e ser purpureado do Sangue
que correu da Cruz, não te julgarias infinitamente
favorecido?
É certo que, se ouvires a santa Missa com as
disposições que terias levado ao Calvário, a aspersão
mística do Sangue de Nosso Senhor te será tão salutar como a
primeira.
Uma das principais graças que recebem os
assistentes na santa Missa, é o brado do Sangue divino
para o céu, a fim de obter misericórdia. Oh! como é
útil aos pecadores este apelo. Com que força aplaca a ira
divina! A Escritura Sagrada diz, expressamente, que os
crimes dos homens clamam pela vingança do céu: "A voz
do Sangue de teu irmão clama da terra para mim"
(Gen. 4, 10), disse Deus a Caim. E, em outro lugar, "o
grito de Sodoma e Gomorra aumenta cada vez mais, e seu
pecado chegou ao cúmulo. Descerei e verei se suas obras
correspondem a este grito que subiu até mim" (Gen.
18, 20). Aos opressores das viúvas e órfãos, o Espírito
Santo diz: "As lágrimas da viúva não correm ao longo
de suas faces, chamando vingança contra quem as provoca? Do
seu rosto, sobem até mim" (Ex. 22).
E São Tiago designa outro pecado deste gênero:
"Eis que clama para o céu o salário de que tendes privado
os obreiros que ceifaram vossos campos, e os gritos dos
segadores subiram até os ouvidos do Senhor dos exércitos!"
(S. Tiago, 5, 4). Em Isaías, o Senhor clama o pecado
em geral um brado: "A vinha do Senhor é a casa de
Israel, e os homens de Judá eram o ramo no qual achava
minhas delícias. Esperei ações justas e vejo apenas
iniqüidades e ouço somente clamores dos pecados"
(Isaías, 5, 7).
Quem, pois, desarmará a ira do Senhor? Quem
desviará sua terrível vingança? Quem?
- O precioso Sangue de Nosso
Senhor Jesus Cristo.
O clamor de nossos crimes sobe até as alturas do
céu, porém muito mais alto ainda sobe a voz súplice do
Sangue de Jesus que, infinita e onipotente, não traspassa
somente os ares, mas enche o céu e penetra até no coração do
Pai celeste. Ante a doçura desta voz, se desvanece o
pensamento da vingança que a multidão de nossos crimes havia
inspirado ao Altíssimo.
Perguntar-nos-ás: Como é que o precioso Sangue
clama ao céu, pois nada se ouve? Perguntamos também: Como o
sangue de Abel podia clamar, estando ele morto? Não
obstante, Deus disse a Caim: "A voz do sangue de Abel
chega até mim".
Este clamor não era material, e, sim,
espiritual, mas tão poderoso, que penetrou no
Coração do Pai e obteve vingança contra o crime de Caim.
Assim também a voz do Sangue de Jesus Cristo, toda
espiritual, é de tal poder, que obriga a Deus a nos fazer
misericórdia. O mesmo afirma São Paulo, dizendo:
"Aproximaste-vos de Jesus, o mediador da nossa Aliança, e
deste Sangue do qual se fez a aspersão e que fala mais
vantajosamente do que o de Abel".
Enquanto o Sangue de Jesus estava em seu corpo, não
se fez ouvir; mas, derramado
em sua dolorosa Paixão, sua voz elevou-se
poderosíssima, para implorar o perdão em favor do gênero
humano.
Na Missa, esta mesma voz se dirige com acentos
irresistíveis ao Pai celeste: "Considerai, oh! Deus,
com que humilhações, com que dor e em que ignomínia, com que
crueldade fui insultado, escarnecido, amaldiçoado e calcado
aos pés. Tudo isto suportei com a maior paciência, a fim de
salvar os pecadores e abrir-lhes o céu. Mas, Vós, oh Juiz
severo, quereis condená-los e precipitá-los no fundo do
inferno. Quem me compensará tantos suplícios? Não serão os
réprobos, que, no inferno, odiar-me-ão, em vez de
agradecer-me. Oh! Deus de misericórdia, escutai minha prece,
e, por meu amor, concedei aos pecadores a graça da
conversão, e aos justos, a de crescer em vossa graça e em
vosso amor".
Como Deus não responderia a tais clamores, pois
que, à voz de Abel, amaldiçoou logo o fratricida Caim! O
Sangue de Abel bradava vingança, o de Jesus Cristo clama
misericórdia, para a qual Deus é muito mais inclinado, como
diz a Igreja: "Deus, a quem é próprio perdoar e poupar
sempre o castigo". E São Pedro escreve: "Deus
nos espera com paciência, não querendo que ninguém pereça,
porém que todos voltem a ele pela penitência" (II Ep.
São Pedro, 3, 9).
O precioso Sangue clamou em nosso favor na
circuncisão, no jardim das oliveiras, na flagelação, na
coração de espinhos, na crucifixão de Nosso Senhor, e obteve
"a reconciliação do mundo com Deus" (II Cor. 5, 9).
Na santa Missa, este Sangue não fala apenas com uma voz, com
tantas vozes quantas foram as gotas derramadas. Clama com
voz penetrante, com toda a virtude divina e humana, e com
ele clamam as inumeráveis chagas do Salvador, seu Coração
com todas as palpitações, sua sagrada boca com todos os
suspiros que dela se escaparam. Seria possível que este
clamor, vindo do Sangue, do Coração, de todas as chagas de
Cristo, não traspassasse o Coração do Pai celeste?
Na verdade, ainda quando Deus quisesse esquecer a
misericórdia para satisfazer a justiça, este clamor
comovente do Sangue de Jesus lhe faria esquecer a resolução.
O precioso Sangue, porém, sobe a Deus não somente
como oração poderosíssima, mas também é um incenso de cheiro
agradável. É isto o que o sacerdote pede, quando diz no
oferecimento do cálice: "Nós vos oferecemos, Senhor, o
cálice da salvação, suplicando a vossa clemência que suba ao
trono de vossa divina Majestade qual suave perfume para a
nossa salvação e a de todo o mundo".
No antigo Testamento, Deus tinha por agradável o
odor dos holocaustos. Que, pois, não obterá
o perfume do Sangue de Jesus Cristo, derramado sobre o
altar e oferecido na santa Missa?
Quando Jesus, como preciosa vítima, foi imolado na
Cruz e seu divino Sangue corria sobre a terra, dimanou dele
um perfume tão suave, que afastou a fedentina que exalavam
os abomináveis sacrifícios dos idólatras e vícios do mundo.
É o Apóstolo São Paulo que no-lo afirma: "Jesus Cristo
nos amou e entregou-se a Deus por nós, como vítima e oblação
de cheiro agradável" (Ep. Efésios, 5, 2).
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